01 setembro 2015

HE WILL ALWAYS BE MY ONE AND ONLY


Sou e sempre fui uma pessoa de olhos postos no futuro, desprendida q.b. do passado e relativamente ponderada, pelo menos é assim que me descrevo. Não consigo gostar de algo somente pela aparência, é preciso um 'todo' para me fazer parar e analisar se vale mesmo a pena. Estabeleço o meus objetivos e luto por os conquistar, seja a nível de algo que pretenda comprar (ou investir, como prefiro dizer), numa alteração na minha vida académica true story, ou mesmo em relação a algo pelo qual me apaixone.
Toda esta introdução poderia servir para eu confessar o amor da minha vida ou algo assim de lamechas, mas não meus bons amigos, esta introdução está ligada a uma das minhas grandes paixões, daquelas que nos movem, que nos fazem querer dar o litro, fazer mais e melhor, as que nos deixam o sangue a fervilhar sempre que saí mais uma novidade, que nos irrequieta e que nunca nos saciam. O cinema é, a par com o moda, uma dessas minhas paixões. No cinema, não me fico pelos protagonistas, gosto de saber o nome dos produtores, guionistas, diretores, o que fizeram antes, que prémios ou indicações receberam, se são amados ou odiados pela crítica, ou apenas mais um no meio de tantos outros, nesta que é das industrias do "Salve-se quem puder!".





Nos últimos anos temos sido presenteados com filme belíssimos, desde o guião, às interpretações até ao guarda-roupa e maquilhagem, a industria cinematográfica tem evoluído a olhos vistos.
Se me pedissem para eleger os meus filmes, digamos que favoritos, dos últimos tempos, elegeria, indiscutivelmente os seguintes: The King's Speech (2010), Les Miserábles (2012), The Water Diviner (2014), The Theory of Everything (2014) e o Whiplash (2014), é escusado referir Fifty Shades of Grey (2015) porque na realidade não é para aqui chamado. O que todos têm em comum?! São sobre pessoas, sobre vivências, obstáculos, superação e todos essas coisas que, na minha humilde perspetiva, dão um valente 10 a 0 aos efeitos especiais, a carros que andam a 300 Km/h, aos super heróis e tantos outras invenções que aparecem semanalmente "num cinema perto de si". 


Tudo isto para vos dizer que mal posso esperar por Dezembro, e não é pelo Natal (é até melhor!!) para a estreia do novo filme do meu querido Tom Hooper, o director premiado com um Oscar da Academia, que dirigiu nada mais do que The King´s Speech (Oscar), Les Miserábles e que agora nos traz The Danish Girl, o filme inspirado na história verídica da primeira transexual a submeter-se à operação de mudança de sexo.


 Como se não fosse suficiente um Tom Hooper na direção e uma Nicole Kidman na produção, temos ainda um Eddie Redmayne, também ele vencedor de um Oscar da Academia, para Melhor Actor Principal e ex modelo da Burberry, no papel de protagonista,  Einar Wegener / Lili Elbe, actor de filmes como Les Miserábles e The Theory of Everything (Oscar).




O Eddie Redmayne integra, definitivamente, o meu Top 3 de actores. É daqueles que me agarra ao ecrã, à tela ao que vocês quiserem, que me arrepia com as suas personagens, me transporta para aquele universo sem querer sair de lá. Sei que o Eddie ficará para a história não só com o seu arrebatador Stephen Hawking mas também com a sua Lili Elber. Já muito se fala, e muito se falará sobre ele, o Eddie veio para ficar e ainda bem, todos ganhamos e Hollywood fica cada vez mais bonito. Obrigada Eddie por me fazeres apaixonar cada vez mais pelo cinema e pela sua magia.
E que cheiro é este?! Também sentem?! Cheira-me a Oscar!! Será?!!!



E agora, não digam a ninguém, mas ele e o meu Jamie Dornan AKA Mr. Grey, são BFF! 


Gosto cada vez mais destes dois!
Salud!

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